Sobe para 31 o número de mortos e quase 10 mil estão desalojados no Rio Grande do Sul

Publicado em 03/05/2024 às 09:43

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Foto: Freepik

Os temporais que atingem o estado do  Rio Grande do Sul  desde segunda-feira (29) causaram 32 mortes e danos a 147 cidades, segundo o “portal g1”. A Defesa Civil, no entanto, mantém o número de 31 mortes do último boletim. De acordo com o governador Eduardo Leite (PSDB), é esperado que o número de vítimas fatais cresça. O mandatário voltou a dizer que o evento se trata do maior desastre climático da história do estado. 

Ainda, o número de desaparecidos subiu para 74, e os feridos somam 56, segundo os dados oficiais.

A Defesa Civil do estado contabiliza cerca de 24,1 mil pessoas fora de casa, sendo 7.165 pessoas em abrigos e 17.087 desalojados (na casa de familiares ou amigos). Ao todo, 235 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 351,6 mil pessoas.

Cidades com mortes confirmadas pela Defesa Civil: 31

  • Canela (2)
  • Candelária (1)
  • Caxias do Sul (1)
  • Bento Gonçalves (1)
  • Boa Vista do Sul (2)
  • Paverama (2)
  • Pantano Grande (1)
  • Putinga (1)
  • Gramado (4)
  • Itaara (1)
  • Encantado (1)
  • Salvador do Sul (2)
  • Serafina Corrêa (2)
  • Segredo (1)
  • Santa Maria (2)
  • Santa Cruz do Sul (2)
  • São João do Polêsine (1)
  • Silveira Martins (1)
  • Vera Cruz (1)
  • Taquara (2)

Os temporais começaram na segunda-feira (29) e têm provocado danos a imóveis e elevação no nível dos rios e arroios, fazendo com que muitas pessoas fiquem desabrigadas. 

De acordo com a Defesa Civil estadual, há 3.079 pessoas em abrigos públicos (desabrigadas) e outras 5.257 desalojadas (que saíram de casa e procuraram abrigo em casas de parentes e amigos).

Estado de calamidade

Nesta quarta-feira (1º),  o Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública pelos “eventos climáticos de chuvas intensas”. 

Os eventos meteorológicos ocasionaram “danos humanos, com a perda de vidas, e danos materiais e ambientais, com a destruição de moradias, estradas e pontes, assim como o comprometimento do funcionamento de instituições públicas locais e regionais e a interdição de vias públicas”, descreve o decreto assinado pelo governador.

Fonte: Portal IG

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