Hamas liberta militar israelense mantida refém por 15 meses

Publicado em 30/01/2025 às 10:47

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Foto: Freepik

O governo de Israel confirmou a libertação da soldado Agam Berger, de 20 anos, que esteve em cativeiro do Hamas por 15 meses. Ela foi sequestrada na base feminina de Nahal Oz, próxima a Gaza, em 7 de outubro de 2023, e era a última das sete militares capturadas pelo grupo extremista a ser solta.

Segundo comunicado do Exército israelense, Agam Berger deixou o cativeiro por volta das 9h (horário local) e está sob proteção das forças especiais das IDF e da ISA enquanto retorna ao território israelense. Ao chegar, passará por uma avaliação médica inicial.

A libertação de Agam faz parte de um acordo que prevê a soltura de três reféns israelenses em troca de 110 palestinos detidos por Israel. Além dela, Arbel Yehoud, de 29 anos, e Gadi Moses, de 80, serão entregues à Cruz Vermelha em Khan Younis, no sul de Gaza. O Hamas também libertará cinco trabalhadores tailandeses sequestrados em Israel.

Imagens do momento da libertação de Agam foram divulgadas nas redes sociais. De acordo com o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas, a soldado passou por exames médicos e está bem. Ela já se reencontrou com sua família em um ponto de recepção no sul de Israel e, em seguida, deve ser encaminhada ao Hospital Beilinson, próximo a Tel Aviv, onde outras quatro reféns libertadas no sábado—Karina Ariev, Daniella Gilboa, Naama Levy e Liri Albag—também estão sendo tratadas.

Anteriormente, em 30 de outubro de 2023, a soldado Ori Megidish já havia sido resgatada, enquanto Noa Marciano, de 19 anos, foi morta em Gaza e seu corpo recuperado em novembro.

Durante o período de cativeiro, as famílias das militares sequestradas pressionaram o governo israelense, divulgando vídeos que mostravam as reféns ensanguentadas e cercadas por membros do Hamas. As forças israelenses reconheceram falhas na defesa da base de Nahal Oz, de onde as cinco mulheres foram levadas e mantidas juntas por um tempo.

O chefe do departamento médico do Hospital Beilinson, Noa Eliakim-Raz, destacou a forte conexão entre as ex-reféns devido ao que viveram juntas. O Hamas não as libertou durante um cessar-fogo de curta duração em 2023, apesar de um acordo prever a soltura de mulheres e crianças. O grupo justificou a decisão alegando que elas eram soldados da ativa.

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