Grande número de pessoas realiza doações de sangue no ônibus do HEMOES em Marechal Floriano
Publicado em 23/08/2019 às 14:33
Um grande número de moradores da sede de Marechal Floriano e de comunidades vizinhas lotou o espaço entre o Ginásio de Esportes Paulo Antônio Lorenzoni e a Cancha de Bocha Quintino Eduardo Hupf, onde o Hemocentro do Espírito Santo (HEMOES) realiza a tradicional coleta de sangue.
A busca dos direitos à doação de sangue, com projeção de atingir a pelo menos 100 doadores, começou às 8 horas, quando o ônibus do HEMOES já estava estacionado aguardando a chegada dos doadores. A organização da coleta de sangue em Marechal Floriano é um trabalho da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Segundo informações do diretor de jovens da Igreja Adventista de Marechal Floriano, Luiz Antônio Ambrózio Gomes, o objetivo é atender a pelo menos 100 doadores de sangue na cidade, como ocorreu no ano anterior. “Teremos também hoje o cadastro de medula óssea, testes de glicemia, levantamento da idade fisiológica e outros atendimentos voltados à saúde”, disse Luiz Antônio.
Haverá a apresentação de oito remédios naturais adotados pela Doutrina de Saúde da Igreja Adventista, segundo informou Luiz Antônio. No encerramento dos trabalhos, neste sábado (24), haverá cortes de cabelos, pula-pula e ainda distribuição de sacolas de pipocas e uma apresentação da Fanfarra do Clube dos Desbravadores, de Cariacica.
A comerciante Edinéia Schneider, que doou sangue pela primeira vez, disse que está satisfeita em poder colaborar com a saúde do semelhante. “Considero este ato como um dos melhores da minha vida”, disse. Ela concluiu afirmando que faria também o cadastro da medula óssea.
O padre Joseph Raj, da Paróquia de Sant’Ana, Marechal Floriano, recentemente chegado da Índia, disse que estava satisfeito por ser um iniciante em doação de sangue aqui no Brasil . “Para mim o mais importante dessa ação é promover e apoiar a saúde da população”, concluiu o padre Joseph.
O gari da Prefeitura de Marechal Floriano, Pedro Martins dos Santos, deixou momentaneamente o serviço na rua da cidade para doar sangue pela sexta vez em sua vida. “Tenho certeza que estou de certa forma promovendo a saúde de alguém e isso para mim é importante porque sempre ajudamos algum enfermo”, disse.