Galhos e troncos perigosos são removidos em Marechal Floriano
Publicado em 21/08/2018 às 11:00


Os galhos e troncos de árvores rompidos por temporais, que ameaçavam as pessoas que seguem pelo calçadão no Bairro Santa Rita, Marechal Floriano, começaram a ser removidos na manhã desta terça-feira (21). Todas as peças que amedrontavam as pessoas que caminham serão retiradas.
Para realizar o trabalho, a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos contratou um veículo especial, denominado ‘munk’ que transporta em até 15 metros de altura um homem em uma báscula e ferramentas diversas, entre elas, uma motosserra para o corte dos galhos e troncos ameaçadores.
O secretário, Antônio Malini, informou que toda a parte considerada como perigosa para a população, será rastreada pelos técnicos que estão no local, e a madeira que estiver solta ou em posição de queda, será cortada e transportada do local pelo mesmo caminhão.
“O que importa para nós é a segurança dos moradores, já que a frente dessa floresta há muitas residências, próxima de uma igreja, comércios, oficinas mecânicas, escola infantil e até um posto de saúde”, disse. Tudo isso, segundo Malini, é traduzido em movimentação durante todo o dia. “A tendência agora é acabar com o perigo de possíveis quedas dos galhos e troncos de árvores sobre as pessoas ou veículos”, disse.
Além daquele local, segundo o secretário Malini, outros receberão o mesmo trabalho com a retirada de madeiras e até palmeiras sobre fiações. Destaques para Alto Marechal, Centro, Quinta dos Lagos e Araguaia. “O caminhão ‘munk’ e os técnicos terão muito trabalho nesta semana”, concluiu.
A moradora Maria Helena Canal, comentou que todas as vezes que chove forte, os galhos e troncos das árvores ameaçam desabar sobre o calçadão, por onde passam centenas de pessoas e também a rodovia que liga Marechal Floriano a Alfredo Chaves. “O movimento é grande, mas agora estamos tranquilos”, disse.
Para o relojoeiro Rodrigo Klein, morador do Bairro Santa Rita, a remoção das peças de madeira promoverá a segurança da população e, principalmente os que caminham e outros que utilizam motocicletas ou bicicletas. “Não tivemos nenhum caso de desabamento neste trecho, mas o perigo era evidente”.