Flores para o Dia de Finados em Marechal Floriano e Domingos Martins
Publicado em 01/11/2018 às 12:00
O colorido das flores de espécies diversas invadiu, na manhã desta quinta-feira (01), a plataforma da antiga estação ferroviária de Marechal Floriano, atual Casa Cultural Clara Luíza Hulle Pereira. Como acontece anualmente na véspera e no Dia de Finados, os floricultores do município comercializam as flores cultivadas durante o ano.
O objetivo dos floricultores é oportunizar e facilitar a compra das flores para a ornamentação dos cemitérios no Dia de Finados em Marechal Floriano e comunidades vizinhas. Hoje também serão encontradas flores de espécies diversas nas calçadas na Praça Doutor Arthur Gerhardt, em Campinho, sede de Domingos Martins.
As flores como o crisântemo, áster, aegipsia, antúrio, palmas, tango, rosas, gérberas e outras são vendidas em arranjos, buquês e maços já montados previamente e prontos para serem postos nos jazigos. Os valores variam de R$ 5,00 a R$ 30,00 de acordo com a espécie.
A floricultora Ana Paula de Souza Padilha, que visita a plataforma na antiga estação todos os anos na véspera do Dia de Finados, afirma que esta é uma oportunidade de os moradores de Marechal Floriano adquirirem as suas flores para ornamentação dos túmulos dos antepassados ou amigos que recentemente faleceram.
A jovem Nayara Raach Marques, responsável pelas vendas afirma que anualmente a floricultora faz essa montagem para facilitar a quem pretende adquirir flores recentemente colhidas com a finalidade de ornamentar os túmulos no Dia de Finados. “Estamos à disposição para facilitar o procedimento das compras de flores nesta época do ano”.
“Estou feliz porque levarei essas flores com o lindo colorido para depositar no sepulcro da vovó Ida que está sepultada no cemitério de Soído de Baixo, local conhecido por Cabocla”. A afirmação é de Jânia Carla Klippel Littig, que será acompanhada pela mãe Judith Wruck.
Para a aposentada Flomilda Hand Reinhel, a passagem anual pela plataforma da antiga estação para comprar flores se tornou rotina na sua vida. “Homenageio a toda a família com essa tradição secular que é ornamentar o sepulcro do falecido Waldemiro, e que jamais abandonarei essa tarefa”.