Governador Renato Casagrande e equipe debatem os principais desafios do Espírito Santo em 2020

Publicado em 11/02/2020 às 13:38

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O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, juntamente com a vice-governadora Jaqueline Moraes e os secretários de todas as pastas participarão, nesta quarta-feira (12), em Vitória, de um encontro com representantes da CLP – Liderança Pública. A reunião servirá para a apresentação de um diagnóstico completo do Estado em relação aos dez pilares do Ranking de Competitividade 2019. 

O Espírito Santo foi o 6º Estado mais competitivo do país em 2019, ficando duas posições acima de sua performance na edição do Ranking de 2018, quando ocupava a 8ª colocação. O encontro vai detalhar os indicadores de cada um dos pilares que compõem o Ranking, com o objetivo de oferecer às autoridades estaduais um claro diagnóstico dos destaques e desafios do estado em diferentes áreas.

Organizado anualmente pelo CLP – Liderança Pública em parceria com a The Economist Intelligence Unit e a Tendências Consultoria Integrada, o Ranking de Competitividade é uma das principais ferramentas de avaliação da gestão pública do Brasil e busca pautar a atuação de líderes públicos na melhoria da competitividade dos seus estados.

São 70 indicadores distribuídos em dez pilares: Sustentabilidade Ambiental, Capital Humano, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura, Inovação, Potencial de Mercado, Solidez Fiscal, Segurança Pública e Sustentabilidade Social.

De acordo com o Ranking de Competitividade, dos 26 Estados brasileiros (além do Distrito Federal), 16 apresentaram piora nas contas públicas ou mantiveram uma situação fiscal frágil. Por outro lado, o Espírito Santo conquistou o segundo lugar no ranking geral no quesito Solidez Fiscal, com destaque para o Gasto com Pessoal.

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A unidade federativa também registrou grande evolução nos pilares de Sustentabilidade Ambiental, Infraestrutura, Segurança Pública e Potencial de Mercado. Em Infraestrutura, o Estado saiu da 16ª posição para a 8ª; já em Segurança Pública subiu cinco posições, alcançando a 10ª posição e, por fim, em Potencial de Mercado o Estado ganhou 12 posições, chegando ao 12° lugar.

Por outro lado, para conseguir integrar o grupo dos cinco estados mais bem avaliados e atrair mais investimentos, o Espírito Santo precisa melhorar em alguns pilares como Capital Humano e Inovação.

No primeiro, que mede custo de mão de obra, pessoas economicamente ativas com ensino superior, produtividade do trabalho e qualificação dos trabalhadores, o Espírito Santo teve uma queda acentuada de sete posições. Já no segundo, o Estado ocupa a 24ª posição, apresentando baixo número de empreendimentos inovadores, como aceleradoras e incubadoras, além de baixo investimento em P&D.

Dessa forma, o grande foco de debate será apresentar um diagnóstico geral e sugerir possibilidades de melhorias para o Estado, tendo como objetivo a entrega de serviços públicos de qualidade para a população.

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