Espírito Santo gerou quase 8 mil novos empregos com carteira assinada em setembro

Publicado em 27/10/2022 às 16:32

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Foto: Freepik

O Espírito Santo, em setembro, gerou 7.947 novos empregos formais. No acumulado desde o início do ano, o saldo de novas vagas chega a 44.937. Com isso, o estado alcançou o número de 818.739 pessoas com carteira assinada. As informações são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Previdência, nesta quarta-feira (26).

O setor de destaque em setembro no Espírito Santo foi o de Serviços, com a abertura de 3.236 novos empregos formais, principalmente em atividades profissionais, financeiras, imobiliárias, de informação, comunicação e administrativas. Ainda, os setores do Comércio e de Construção também apresentaram crescimento positivo, com saldo de 2.046 e 1.783 postos de trabalho abertos, respectivamente.

A Região Sudeste, impulsionada pela alta criação de empregos e pelo bom desempenho dos estados, foi a que apresentou o maior número de novas vagas no país com carteira assinada. No total, foram 108.219 postos criados em setembro. Pela ordem, São Paulo (61.167) é o primeiro na lista. Na sequência está Minas Gerais (23.723), Rio de Janeiro (15.386) e Espírito Santo (7.947).

Números nacionais

O Brasil segue em curva ascendente na geração de empregos, todas as Unidades da Federação apresentaram saldo positivo no número de empregos formais criados em setembro. No total, foram geradas 278.085 novas vagas em todo o país no mês. Com isso, o estoque de trabalhadores com carteira assinada alcançou novo recorde histórico, chegando a mais de 42,8 milhões de trabalhadores formais.

Apenas neste ano, entre janeiro e setembro, o Brasil gerou mais de 2,14 milhões de novas oportunidades. Nos últimos 12 meses, entre outubro de 2021 e setembro de 2022, registrou-se um saldo positivo de mais de 2,4 milhões de postos formais. Os dados são do Novo Caged, criado como registro permanente de admissões e dispensa de empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Todos os cinco grandes setores econômicos – serviços, indústria, comércio, construção civil e agropecuária – registraram saldos positivos. O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de serviços, com saldo de mais 122.562 postos de trabalhos efetivos. O segundo maior crescimento ocorreu no setor do comércio (57.974), seguido da indústria (56.909), construção civil (31.166) e agropecuária (9.474).

Ainda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há indícios da recuperação continuada do mercado de trabalho. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a taxa de desemprego no país segue em queda e chegou a 8,9% no trimestre encerrado em agosto, o que representa uma diminuição de 0,9 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, terminado em maio.

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