Ricardo Barros garante aprovação com folga da PEC dos Precatórios no 2º turno

Publicado em 09/11/2021 às 16:21

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Ricardo Barros afirmou que mudança de votos de alguns partidos será compensada por deputados que estavam ausentes
Najara Araújo/Câmara dos Deputados

Ricardo Barros afirmou que mudança de votos de alguns partidos será compensada por deputados que estavam ausentes

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), afirmou nesta terça-feira que o governo federal espera aprovar a PEC dos Precatórios em segundo turno com uma margem maior do que na primeira votação.

A estimativa de Barros foi apresentada ao presidente Jair Bolsonaro, em uma reunião no Palácio do Planalto. A votação em segundo turno está prevista para ocorrer nesta terça-feira. Na semana passada, o texto foi aprovado em primeiro turno com 312 votos favoráveis, apenas quatro a mais do que o necessário.

O projeto é prioritário para o governo federal por viabilizar o Auxílio Brasil de R$ 400 em 2022, ano eleitoral.

“Reportei a ele as condições da votação. Temos parlamentares chegando ainda em Brasília, agora, nesse horário, então devemos iniciar a votação em seguida. Temos uma boa perspectiva de aprovar a PEC com mais votos do que foi no primeiro turno. Esse é o prognóstico dos líderes da base do governo”, disse Barros, após a reunião.

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Texto terá de seguir para o Senado

O líder do governo reconheceu que alguns partidos, como o PDT e o PSB, devem reverter votos que haviam sido favoráveis à PEC no primeiro turno, mas afirmou que isso será compensado pelos votos de muitos deputados que estavam ausentes na primeira votação

“Vai (haver mudança de votos), mas nós temos vários parlamentares que estavam ausentes a última votação e que estarão presentes agora. Nós temos, na nossa matemática, mais votos a favor neste segundo turno do que tivemos no primeiro turno.”

Após a aprovação na Câmara, a PEC ainda terá que passar pelo Senado. O ministro da Cidadania, João Roma, havia estimado que o texto precisaria estar aprovado nas duas Casas até o dia 15. Nesta terça, Barros afirmou que não poderia falar sobre a tramitação da proposta no Senado.

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