Força Aérea dos EUA intercepta aeronave perto da residência de Trump

Publicado em 10/03/2025 às 11:14

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Foto: Freepik

Caças da Força Aérea dos Estados Unidos interceptaram uma aeronave civil que estava voando no espaço aéreo restrito temporariamente próximo à residência do presidente Donald Trump, na Flórida, no domingo (9).

Com essa ação, o número de violações em áreas restritas presidenciais ultrapassou 20 desde a posse de Trump, em 20 de janeiro, segundo o veículo de comunicação.

O Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte emitiu um comunicado afirmando que os jatos F-16 dispararam sinalizadores para alertar o piloto da aeronave civil. Uma interceptação semelhante ocorreu na manhã de sábado (8), logo após a chegada de Trump à sua residência, vinda de seu clube e residência em Mar-a-Lago.

O incidente aconteceu enquanto Trump terminava uma partida de golfe no seu campo em West Palm Beach. As intrusões no congestionado espaço aéreo do sul da Flórida levaram a interceptações, mas não impactaram a agenda de Trump nem comprometeram sua segurança, conforme as autoridades.

A Força Aérea afirmou que os sinalizadores poderiam ser visíveis do solo, mas que se extinguem rapidamente e não apresentam risco, conforme informado pelo ABC News. O governo federal mantém uma restrição permanente de voo sobre o clube de Trump, expandindo-se para um raio de 30 milhas náuticas (cerca de 55,5 km) quando o presidente está em sua residência.

Embora violações e interceptações sejam comuns, o Comando de Defesa tem alertado sobre o aumento dessas ocorrências desde a posse de Trump. De acordo com o relatório, já foram registradas mais de 20 respostas a incidentes desse tipo.

O Comando atribui essas violações à falha dos pilotos civis em seguir as regulamentações, que exigem a consulta das restrições de espaço aéreo antes de decolar.

“A adesão aos procedimentos de Restrição Temporária de Voo (TFR) é essencial para garantir a segurança das aeronaves, a segurança nacional e a proteção do Presidente”, afirmou o general Gregory Guillot, comandante do Comando Norte dos EUA, em uma declaração. “Esses procedimentos não são opcionais, e o número elevado de violações recentes do TFR indica que muitos aviadores civis não estão consultando o Aviso aos Aviadores antes de cada voo, como exigido pela FAA (Administração Federal de Aviação)”, acrescentou, ressaltando que a falta de atenção resultou em “múltiplas respostas de aeronaves de caça” para desviar as aeronaves infratoras do perímetro.

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