Brasileiros buscam formas práticas e mais rentáveis de investimentos

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Diferente daquelas imagens de antigamente de pessoas ao telefone, gritando em uma bolsa de valores, atualmente, investir no mercado financeiro ficou muito mais prático e pode ser feito de dentro de casa, da tela do computador ou do telefone.

Há diversas formas de investimentos disponíveis para quem não quer ficar refém dos bancos tradicionais. Entretanto, a maioria dos investidores, principalmente os iniciantes, têm dúvidas sobre como investir o próprio dinheiro, onde investir e como conseguir mais retorno nos investimentos.

Como há muitas opções de investimentos, é possível analisar e escolher a melhor forma de fazer o dinheiro render. Além das inúmeras corretoras que disponibilizam plataformas para o investidor, há também modernos softwares de negociação que tem uma taxa de sucesso quase perfeita nos voláteis mercados financeiros.

Com a pandemia da Covid-19 afetando economias em todo o mundo, muitas pessoas estão em busca de alternativas para fazer o dinheiro render, mas as dúvidas deixam muitos potenciais investidores tendo menos rendimento que poderia conseguir, até mesmo porque, a inflação voltou a assustar o mundo.

Mas, para uma pequena parte dos investidores, as recessões oferecem oportunidades ainda maiores do que as condições econômicas “normais”. Por isso, tem crescido em todo o mundo o número de pessoas que estão investindo seu dinheiro em formas mais rentáveis.

A B3, que é a Bolsa de Valores do Brasil, bateu a marca histórica de 4 milhões de contas de pessoas físicas em renda variável no último mês de outubro. Em número de CPFs, os investidores somam 3,4 milhões (uma mesma pessoa pode ter conta em diversas corretoras), com um total de R$ 490 bilhões mantidos na Bolsa.

Segundo um estudo trimestral com dados até setembro de 2021, também divulgado pela B3, o número de investidores em ações cresceu 26% na comparação com setembro de 2020.