Apas emite alerta de reposição de mercadorias em meio à greve dos caminhoneiros

Publicado em 31/10/2021 às 12:20

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Apas recomenda reposição de perecíveis agrícolas para manter abastecimento para população
Reprodução: iG Minas Gerais

Apas recomenda reposição de perecíveis agrícolas para manter abastecimento para população

A Associação Paulista de Supermercados (Apas) recomendou que estabelecimentos adiantem a reposição de mercadorias perecíveis — como legumes, verduras e frutas — em caso de sucesso na greve dos caminhoneiros, prevista para começar nesta segunda-feira (01). A medida visa manter o abastecimento de produtos essenciais para a população.

Segundo a Apas, supermercados ficaram lotados na última semana e clientes questionaram funcionários se deveria fazer estoque de alguns produtos. No entanto, as redes orientam calma aos consumidores neste primeiro momento.

Após reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, o presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Vander Costa, garantiu que não haverá desabastecimento como aconteceu na greve de 2018. Membros da categoria, entretanto, acreditam na possibilidade de adesão de garante parte dos caminhoneiros, o que poderia provocar esvaziamento nas prateleiras dos supermercados e de bombas de combustíveis.

Greve dos Caminhoneiros

Caminhoneiros pedem que a Petrobras altere sua política de preços, que considera o valor do barril do petróleo no mercado internacional e a alta do dólar. A categoria afirma não ter mais condições de trabalhar com o forte reajuste no diesel praticado pela estatal desde o início do ano. Atualmente,  o valor do combustível nas bombas está, em média, R$ 5.

Para tentar acalmar os ânimos,  o presidente Jair Bolsonaro sugeriu o pagamento de um auxílio diesel de R$ 400 por mês. No entanto, o valor não daria para abastecer nem 100 litros do combustível, segundo a categoria.

Uma reunião entre líderes do movimento e Palácio do Planalto, marcada para a última quinta-feira (28), foi cancela. O adiamento das negociações aumentou a revolta da categoria, que não vê o governo federal confiante no sucesso da greve.

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